Hoje, estabelecido profissionalmente, caminhando um dia após o outro, o repórter do “Custe o que Custar” (“CQC”), da Band, garante que continua o mesmo e segue com os pés no chão. “Nada é para sempre, e eu tenho minha cabeça no lugar nesse sentido. Tenho a sorte de ser equilibrado e bem-assessorado nessa questão. Toco, interpreto, escrevo. Acho que sempre terei trabalho, mas não serei famoso sempre. Nem acho que sou famoso. Sou conhecido, e é isso”, disse em entrevista exclusiva ao Famosidades.
Como poder do microfone do “CQC” em mãos, Cortez já teve a oportunidade de entrevistar diversas personalidades de peso, e dividiu momentos que ficaram marcados na história do programa e viraram hit na internet, como o beijo que ganhou do cineasta Pedro Almodóvar.
“De uns tempos para cá, aprendi uma coisa sensacional que faz a diferença na minha vida profissional: humorista não tem ego. Ao menos não deveria ter. Volta e meia sou eu agora quem pede ao programa que coloque uma cena que acho bem engraçada, ainda que queime bastante o meu filme”, afirmou.
No bate-papo que segue nas próximas páginas, Cortez debateu os limites das brincadeiras que faz no “CQC”, revelou que é um cara bem caseiro e está com vontade de “sossegar”: “Sou de índole romântica e tenho perfil de paizão, daqueles que cuida da mulher e quer ficar só com ela. Mas tem sempre um diabinho soprando na minha orelha, me pedindo que eu me divirta, que eu curta mais a vida. Aos quase 34 anos, esse capeta tem perdido um pouco da força”.
Cortez falou ainda sobre seu show de humor, o “De Tudo um Pouco”, que está em turnê pelo Brasil, e se mostrou um apaixonado pela música. Aliás, dizem as más línguas que plano para um programa individual na Band com foco musical está cozinhando.
Fonte: http://entretenimento.br.msn.com/famosos/entrevistas
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